O presente como casa ou o passado como fuga
Pois que outro conforto perante a eternamente insegura, minha companheira de vida, nostalgia do presente senão a afirmação do conhecimento? Partindo do princípio que o conhecimento se constrói com tempo.
Responde-se: A certeza que se é parte do próprio conhecimento.
Ressalva: Não quero de maneira alguma contrariar o espírito de José Hermano Saraiva porque sei que o melhor modo de agir em certeza é fazê-lo consciente dos alicerces.
Responde-se contra a preguiça do aventureiro do sofá terminal da www e contra mofo do alfarrabisteiro. Sempre contra o intelectual que entranhou com gosto egoísta o cheiro da humidade do papel ainda mais contra o que nega a sua condição de presente! Sinto sempre que me gozam quando estão a viver as representações e fixações de há 30 anos como se fosse o Hype. Seria uma questão de modo de falar ou entoação senão fosse isso acontecer em casa de homens do sul e homens do norte. Se o nosso potencial já tem fórmulas em disciplinas económicas porque não há-de sê-lo em vivência, valorizado? Porquê?
Ainda mais certo desta incredibilidade fico com a naftalina dos céus no bancos de trás de cadilaques. Nem são meus nem de agora.
Que não se compreenda esta divagação como afronta à construção da história, e que pelo contrário se vislumbre a confiança que se pretende no novo mundo. Passível de admiração?
Passível de ser vivido, certamente. Porque a representação é só verosimil.
Responde-se: A certeza que se é parte do próprio conhecimento.
Ressalva: Não quero de maneira alguma contrariar o espírito de José Hermano Saraiva porque sei que o melhor modo de agir em certeza é fazê-lo consciente dos alicerces.
Responde-se contra a preguiça do aventureiro do sofá terminal da www e contra mofo do alfarrabisteiro. Sempre contra o intelectual que entranhou com gosto egoísta o cheiro da humidade do papel ainda mais contra o que nega a sua condição de presente! Sinto sempre que me gozam quando estão a viver as representações e fixações de há 30 anos como se fosse o Hype. Seria uma questão de modo de falar ou entoação senão fosse isso acontecer em casa de homens do sul e homens do norte. Se o nosso potencial já tem fórmulas em disciplinas económicas porque não há-de sê-lo em vivência, valorizado? Porquê?
Ainda mais certo desta incredibilidade fico com a naftalina dos céus no bancos de trás de cadilaques. Nem são meus nem de agora.
Que não se compreenda esta divagação como afronta à construção da história, e que pelo contrário se vislumbre a confiança que se pretende no novo mundo. Passível de admiração?
Passível de ser vivido, certamente. Porque a representação é só verosimil.
4 Comments:
Estou farto dos teus devaneios!
Pq chamas a este blogue fbaup404 se serve apenas p te promoveres a ti próprio? Se é por falta de criatividade posso sugerir alguns nomes mais apropriados...
joãoomorcão
joãoe404baldesdemerda
etc etc
Não estou aqui para defender o João, mas como parte da "direcção" deste blog parece-me justo condenar o comentário. Não me seduz a sensura, mas irrita-me a deselegância.
Este blog, primeiro de tudo, SERVE para SERVIR os alunos ou curiosos anónimos. É de todo INTERESSANTE que alguém mostre INTERESSE pela expressão, pela opinião, pelo devaneio. Agradeçemos, nós pseudo-alunos, ex-alunos ou gerais infectados pela FBAUP que alguém se manifeste, que alguém largue um peido poético ou ético. Promove-te, Teoriza, Inventa, Chuta! Dizer mal é uma arte, mas dizer mal de quem diz mal é artesanato.
Boas noites.
Cá pra mim a miúda é do terceiro ou quarto, design, por não ter namorado, azedou e quer concorrer à presidência da A.E.. Não merecia tanto trabalho da nossa parte. E menina, fique sabendo que antes era mesmo só Fbaup.
Nem sempre.
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