O Primeiro Blog de Todos os Tempos!
Antigo FBAUP, FBAUP404
terça-feira, agosto 21, 2007
quarta-feira, agosto 15, 2007
Esboço de Tese (muito fraquinha mas enfim não tinha mais nada que fazer)
Um sexto sentido nos pêlos ou apenas a ponte entre os cinco já conhecidos?
Sabe-se que o Homem foi perdendo pêlos com a evolução da espécie. Que mantivemos pilosidade em zonas que necessitam de protecção e higiene. Mas será só essa a função da nossa primeira camada? Não estaremos a perder grande parte das possíveis abordagens à informação sensitiva com uma assunção que remeta a pilodidade para um mero papel protector? Será que além da ajuda que se conhece feita pela pilosidade ao tacto, não conseguiremos sentir o meio em sensações próximas às do aparelho ocular e auditivo? Serão os cabelos os primeiros responsáveis pela de organização e distribuição de tarefas às diferentes áreas do cérebro humano? Não será por isso também que com a idade e a maturação do mais desenvolvido orgão humano (o cérebro) nos livramos do cabelo?
Até à data apenas são considerados de modo geral cinco sentidos. A visão, a audição, o tacto, o olfacto e o paladar. Não obstante parece-me que existe um sistema que nos oferece dados tão importantes como os dos outros sentidos. A pilosidade atribui ao ser humano a capacidade de percepcionar mais e melhor do modo como a realidade se nos apresenta. Assim como o olfacto e o paladar funcionam em conjunto, também este "novo sentido" se pode associar à visão e proporcionar mais ferramentas à descodificação da realidade envolvente. O objectivo deste pequeno texto é propor algumas reconsiderações do papel do pêlo Humano.
Não é insano pensar que as capacidades da pilosidade se alarguem a outros campos. Além do papel do pêlo na compreensão da matéria (tacto) proponho que se atente de modo mais sério nas capacidades do pêlo na relação termo-dinâmica do corpo Humano com o exterior. Os pelos reagem a muitos factores, mudam de cor consoante o tempo de exposição à luz, vibram consoante as frequência sonoras, eriçam ou abatem consoante a temperatura, a música que ouvimos, e ajudam a pele a entender as texturas. Todos este fenómenos estão relacionados com o modo como a termo-dinâmica é compreendida pelo corpo Humano. Do cabelo, por exemplo, sabe-se que serve para proteger o crânio de pequenos embates mas a sua função principal é a de regular a temperatura do corpo porque é pela cabeça que perdemos a maior parte do calor corporal. E isso não é mais do que uma relação termo-dinâmica.
Assim poderemos entender o pelo como co-responsável na compreensão do som. A pelagem mais próxima dos ouvidos cooperará com aparelho auditívo, ou com a área do cérebro responsável pela na captação e interpretação das vibrações do ar. Não sei se detectam oscilações mais ou menos graves, ou se apenas completam as mesmas, mas sei que certamente vibram de modo distinto dependendo da frequência do som. Vibrarão tanto como a luz e tão pouco como o tacto? Poderá o cérebro atingir esse nível de razão.
Parece-me a mim que cerca de 80% cento da pilosidade humana serve mais para compreender o meio envolvente do que para nos proteger dele. Será que esta é apenas uma teoria que não interessa muito (provavelmente), ou que nela reside uma questão que nos poderá oferecer matéria de estudo para aprofundarmos o nosso limitado conhecimento das funções cerebrais? Uma coisa é certa, os pelos são uma das primeiras zonas de interacção com o exterior.
As Pestanas e a Visão (a título de exemplo)
Às pestanas tem sido atribuída a função de protecção do aparelho ocular. Segundo as ciências que estudam o corpo humano seria essa a sua principal tarefa. No entanto as pestanas podem ser muito mais do que simples peneiras para as poeiras que incomodem a parte exposta do globo ocular. Elas podem ajudar a ver.
A filtragem da luz.
As pestanas permitem fltrar alguma luz envolvente e podem associar os seus dados aos da retina. Em condições propícias, como por exemplo num dia de sol à beira mar, com as ajuda das pestanas é possível "observar" os reflexos das minúsculas partículas de humidade e outras que se encontrem presentes no ar próximo delas. Não sei precisar a distância exacta a que nosso sistema ocular pode examinar o meio. As capacidades de filtramento, assim como as de reflexão, das pestanas variam certamente de indivíduo para indivíduo.
Teorizando sobre a micro-reflexão da luz.
Os cílios (ou pestanas) trabalham por micro-reflexão. A micro-reflexão funciona em negativo e fornece visão periférica ao Ser Humano. Os cílios são instrumento essencial à rápida percepção do espaço. Funcionam como uma espécie de espelhos retrovisores, ou antenas, que quando sentidos (intuitivamente) fornecem informação sobre a posição da fonte de luz. Prova disso é que mesmo de costas para para o sol de olhos semicerrados, desde que haja uma parte das pestanas expostas aos raios de luz, é possível saber quase exactamente a posição do sol. A forma parabólica dos pelos que nascem nas pálpebras fornece, quer dados horizontais, quer verticais. Quem diz que o o Homem apenas conseguem ver num ângulo de 120 graus horizontais pode agora contar com pelo menos mais 120 graus de informação. Menos precisa, mas válida. Apesar de compreender o empirismo deste raciocínio posso argumentar que o organismo do ser humano é tão desenvolvido e sensível e organizado que faz com que as pessoas com mais pêlos tenham as celhas mais escuras ou não reflectissem estas menos luz. Se a sua função fosse apenas proteger o globo ocular não faria sentido que as pessoas com olhos mais claros (e mais sensíveis) tivessem menos celhas.
Sabe-se que o Homem foi perdendo pêlos com a evolução da espécie. Que mantivemos pilosidade em zonas que necessitam de protecção e higiene. Mas será só essa a função da nossa primeira camada? Não estaremos a perder grande parte das possíveis abordagens à informação sensitiva com uma assunção que remeta a pilodidade para um mero papel protector? Será que além da ajuda que se conhece feita pela pilosidade ao tacto, não conseguiremos sentir o meio em sensações próximas às do aparelho ocular e auditivo? Serão os cabelos os primeiros responsáveis pela de organização e distribuição de tarefas às diferentes áreas do cérebro humano? Não será por isso também que com a idade e a maturação do mais desenvolvido orgão humano (o cérebro) nos livramos do cabelo?
Até à data apenas são considerados de modo geral cinco sentidos. A visão, a audição, o tacto, o olfacto e o paladar. Não obstante parece-me que existe um sistema que nos oferece dados tão importantes como os dos outros sentidos. A pilosidade atribui ao ser humano a capacidade de percepcionar mais e melhor do modo como a realidade se nos apresenta. Assim como o olfacto e o paladar funcionam em conjunto, também este "novo sentido" se pode associar à visão e proporcionar mais ferramentas à descodificação da realidade envolvente. O objectivo deste pequeno texto é propor algumas reconsiderações do papel do pêlo Humano.
Não é insano pensar que as capacidades da pilosidade se alarguem a outros campos. Além do papel do pêlo na compreensão da matéria (tacto) proponho que se atente de modo mais sério nas capacidades do pêlo na relação termo-dinâmica do corpo Humano com o exterior. Os pelos reagem a muitos factores, mudam de cor consoante o tempo de exposição à luz, vibram consoante as frequência sonoras, eriçam ou abatem consoante a temperatura, a música que ouvimos, e ajudam a pele a entender as texturas. Todos este fenómenos estão relacionados com o modo como a termo-dinâmica é compreendida pelo corpo Humano. Do cabelo, por exemplo, sabe-se que serve para proteger o crânio de pequenos embates mas a sua função principal é a de regular a temperatura do corpo porque é pela cabeça que perdemos a maior parte do calor corporal. E isso não é mais do que uma relação termo-dinâmica.
Assim poderemos entender o pelo como co-responsável na compreensão do som. A pelagem mais próxima dos ouvidos cooperará com aparelho auditívo, ou com a área do cérebro responsável pela na captação e interpretação das vibrações do ar. Não sei se detectam oscilações mais ou menos graves, ou se apenas completam as mesmas, mas sei que certamente vibram de modo distinto dependendo da frequência do som. Vibrarão tanto como a luz e tão pouco como o tacto? Poderá o cérebro atingir esse nível de razão.
Parece-me a mim que cerca de 80% cento da pilosidade humana serve mais para compreender o meio envolvente do que para nos proteger dele. Será que esta é apenas uma teoria que não interessa muito (provavelmente), ou que nela reside uma questão que nos poderá oferecer matéria de estudo para aprofundarmos o nosso limitado conhecimento das funções cerebrais? Uma coisa é certa, os pelos são uma das primeiras zonas de interacção com o exterior.
As Pestanas e a Visão (a título de exemplo)
Às pestanas tem sido atribuída a função de protecção do aparelho ocular. Segundo as ciências que estudam o corpo humano seria essa a sua principal tarefa. No entanto as pestanas podem ser muito mais do que simples peneiras para as poeiras que incomodem a parte exposta do globo ocular. Elas podem ajudar a ver.
A filtragem da luz.
As pestanas permitem fltrar alguma luz envolvente e podem associar os seus dados aos da retina. Em condições propícias, como por exemplo num dia de sol à beira mar, com as ajuda das pestanas é possível "observar" os reflexos das minúsculas partículas de humidade e outras que se encontrem presentes no ar próximo delas. Não sei precisar a distância exacta a que nosso sistema ocular pode examinar o meio. As capacidades de filtramento, assim como as de reflexão, das pestanas variam certamente de indivíduo para indivíduo.
Teorizando sobre a micro-reflexão da luz.
Os cílios (ou pestanas) trabalham por micro-reflexão. A micro-reflexão funciona em negativo e fornece visão periférica ao Ser Humano. Os cílios são instrumento essencial à rápida percepção do espaço. Funcionam como uma espécie de espelhos retrovisores, ou antenas, que quando sentidos (intuitivamente) fornecem informação sobre a posição da fonte de luz. Prova disso é que mesmo de costas para para o sol de olhos semicerrados, desde que haja uma parte das pestanas expostas aos raios de luz, é possível saber quase exactamente a posição do sol. A forma parabólica dos pelos que nascem nas pálpebras fornece, quer dados horizontais, quer verticais. Quem diz que o o Homem apenas conseguem ver num ângulo de 120 graus horizontais pode agora contar com pelo menos mais 120 graus de informação. Menos precisa, mas válida. Apesar de compreender o empirismo deste raciocínio posso argumentar que o organismo do ser humano é tão desenvolvido e sensível e organizado que faz com que as pessoas com mais pêlos tenham as celhas mais escuras ou não reflectissem estas menos luz. Se a sua função fosse apenas proteger o globo ocular não faria sentido que as pessoas com olhos mais claros (e mais sensíveis) tivessem menos celhas.
terça-feira, agosto 14, 2007
domingo, agosto 05, 2007
sábado, agosto 04, 2007
sexta-feira, agosto 03, 2007
quarta-feira, agosto 01, 2007
Nu Rave can kiss My 2009 2.0 Pro Ass
Hoje:
—Pois, tu estás sempre a fazer o está a dar. He,he.. Mas não vendes um caralho porque não tens respeeito por ninguém. hm — disse o salta pocinhas. -Mas… —tentei eu dizer antes de ser interrompido outra vez… —Tens de saber sorrir, tecer elogios, esquecer o público... meu... Eu, pá, eu estou-me a cagar para os movimentos e para a consciência popular. O que me interessa a mim é ganhar 500 euros por mês em DJ Sets, engatar umas gajas, curtir uns activadores de espírito, hehehe, tudo a curtir… e, pronto, passar música que goste, quero lá saber da música... —e eu sem palavras não obstante a sua continuação —Ó João tens de ser menos radical e ser mais flexível aos gostos dos donos das discotecas."
Bolas:
Não tem que ver com radicalismo nem com respeito. Aliás, no mundo da música, se há algo que deve ser radicalizado e desrespeitado é a própria música. É entre o medo e a apologia do rídiculo que se faz a história da música. MMas Noo night cllubbing, nesse território de repetissões e erroos, aí, os DJs mais contratados fazem valer o magífico trunfo da simpatia. Sem escrúpulos mas com alguma razão. Eu também acho que nenhum clube português foi feito de radicalismos ou de desrespeitos. A culpa não minha. É da nossa falta de capacidade e coragem de investimento e, infelizmente, os que podem mudar a coisa têm medo de transformar o seu poder em apoios à nossa música (isto não é um lamento). É só triste porque isto de lazer tem sempre que ver com lazer…
E o que tem isto que ver com a NU RAVE?
Em 2007 quando fiz o meu myspace, depois de (em conjunto com outro putos e outros velhotes) ter feito a Nova Emoção aconteceu isto:
"RE: Neo Emo
Body: thanks, your explanation was exactly what i needed, it's great and i can totally relate to that
i met zezi from super super in london last week and we totally felt like we were part of the same larger thing too
i'm gonna check the links out
thank you so much
tek
(o tek é o Teki Latex, boss da Neo-Emo/Nu Rave francesa, lá chamam-lhe maximal ou french re.touch)
----------------- Original Message -----------------
From: Ana
Date: Apr 2, 2007 5:37 AM
Hi Teki Latex form France!
About Nova Emoção: it's the expression we chose to define our cultural movement. Neo-Emo (as it is also called) started in Porto about 4 or 5 years ago. Since then it has developed into a large thing, out of our hands, and hundreds audio products, as well as it's own visual language, have been contributing to the enrichment of contemporary portuguese club landscape. It's made by a generation of kids who's age is largely understood between 19 and 35 years old.
Our musical influences should be similar to yours, I believe, because we live in the same time. From Daft Punk to Max Tundra, from Chicago House to Italo Disco, from Studio 54 to Myspace... From booklets to weblogs... whatever.
The graphical language is also developed by us and for us, it tends to recover postmodern extravagance. We got tired of Swiss boredom. More is more.
Neo-Emo is made of small statements, it's a big truck calling for cyan tears and a guy on a sunny afternoon under a tree playing on an exploding rainbow laptop.
We have fine arts, CDRs, Posters, Manifest, Conferences all at a very fair price.
The reason why you must have seen your name in Neo Emo related text it's because, as the Nu Ravers from London, we feel a strong positive connection in some key points to the things you guys are making. Namalee from the Namazons, (don't know if you know) also expressed her feelings on that way. I think it's no stupidity to say It's the first non-organized multi-national phenomenon! I confess that when I discovered Institubes, Super Super Mag, and many other stuff at my space I felt a bit disapointed for not being so original but also a new kind of a sense of comunity.
I can say a lot more about Nova Emoção but it would take me so much time... and I really need to eat something at the downstairs cafe. If you have more specific questions, please ask.
For more info:
http://www.joaoalvesmarrucho.blogspot.com/
http://www.astatocdr.blogspot.com/
----------------- Original Message -----------------
From: teki
Date: 01 Apr 2007, 14:17
hey do you speak english? french?
tell me about the whole neo emo thing?
"
Entretantos a Nova Emoção acabou e já estamos a tratar de fazer coisas novas. Há nomes novos, músicas diferentes, projectos novos, com menos arco-íris e mais outras coisas. Ainda nada cá fora mas até já.
Divirtam-se agora, um ano depois, com o que se fez, por lá, porque o que nós fizemos nunca foi editado.
E prontos. They get the money to make videos for MTV. We get our DJ friends to laugh at us. Sa fodam que eu vou continuar a dançar.
—Pois, tu estás sempre a fazer o está a dar. He,he.. Mas não vendes um caralho porque não tens respeeito por ninguém. hm — disse o salta pocinhas. -Mas… —tentei eu dizer antes de ser interrompido outra vez… —Tens de saber sorrir, tecer elogios, esquecer o público... meu... Eu, pá, eu estou-me a cagar para os movimentos e para a consciência popular. O que me interessa a mim é ganhar 500 euros por mês em DJ Sets, engatar umas gajas, curtir uns activadores de espírito, hehehe, tudo a curtir… e, pronto, passar música que goste, quero lá saber da música... —e eu sem palavras não obstante a sua continuação —Ó João tens de ser menos radical e ser mais flexível aos gostos dos donos das discotecas."
Bolas:
Não tem que ver com radicalismo nem com respeito. Aliás, no mundo da música, se há algo que deve ser radicalizado e desrespeitado é a própria música. É entre o medo e a apologia do rídiculo que se faz a história da música. MMas Noo night cllubbing, nesse território de repetissões e erroos, aí, os DJs mais contratados fazem valer o magífico trunfo da simpatia. Sem escrúpulos mas com alguma razão. Eu também acho que nenhum clube português foi feito de radicalismos ou de desrespeitos. A culpa não minha. É da nossa falta de capacidade e coragem de investimento e, infelizmente, os que podem mudar a coisa têm medo de transformar o seu poder em apoios à nossa música (isto não é um lamento). É só triste porque isto de lazer tem sempre que ver com lazer…
E o que tem isto que ver com a NU RAVE?
Em 2007 quando fiz o meu myspace, depois de (em conjunto com outro putos e outros velhotes) ter feito a Nova Emoção aconteceu isto:
"RE: Neo Emo
Body: thanks, your explanation was exactly what i needed, it's great and i can totally relate to that
i met zezi from super super in london last week and we totally felt like we were part of the same larger thing too
i'm gonna check the links out
thank you so much
tek
(o tek é o Teki Latex, boss da Neo-Emo/Nu Rave francesa, lá chamam-lhe maximal ou french re.touch)
----------------- Original Message -----------------
From: Ana
Date: Apr 2, 2007 5:37 AM
Hi Teki Latex form France!
About Nova Emoção: it's the expression we chose to define our cultural movement. Neo-Emo (as it is also called) started in Porto about 4 or 5 years ago. Since then it has developed into a large thing, out of our hands, and hundreds audio products, as well as it's own visual language, have been contributing to the enrichment of contemporary portuguese club landscape. It's made by a generation of kids who's age is largely understood between 19 and 35 years old.
Our musical influences should be similar to yours, I believe, because we live in the same time. From Daft Punk to Max Tundra, from Chicago House to Italo Disco, from Studio 54 to Myspace... From booklets to weblogs... whatever.
The graphical language is also developed by us and for us, it tends to recover postmodern extravagance. We got tired of Swiss boredom. More is more.
Neo-Emo is made of small statements, it's a big truck calling for cyan tears and a guy on a sunny afternoon under a tree playing on an exploding rainbow laptop.
We have fine arts, CDRs, Posters, Manifest, Conferences all at a very fair price.
The reason why you must have seen your name in Neo Emo related text it's because, as the Nu Ravers from London, we feel a strong positive connection in some key points to the things you guys are making. Namalee from the Namazons, (don't know if you know) also expressed her feelings on that way. I think it's no stupidity to say It's the first non-organized multi-national phenomenon! I confess that when I discovered Institubes, Super Super Mag, and many other stuff at my space I felt a bit disapointed for not being so original but also a new kind of a sense of comunity.
I can say a lot more about Nova Emoção but it would take me so much time... and I really need to eat something at the downstairs cafe. If you have more specific questions, please ask.
For more info:
http://www.joaoalvesmarrucho.blogspot.com/
http://www.astatocdr.blogspot.com/
----------------- Original Message -----------------
From: teki
Date: 01 Apr 2007, 14:17
hey do you speak english? french?
tell me about the whole neo emo thing?
"
Entretantos a Nova Emoção acabou e já estamos a tratar de fazer coisas novas. Há nomes novos, músicas diferentes, projectos novos, com menos arco-íris e mais outras coisas. Ainda nada cá fora mas até já.
Divirtam-se agora, um ano depois, com o que se fez, por lá, porque o que nós fizemos nunca foi editado.
E prontos. They get the money to make videos for MTV. We get our DJ friends to laugh at us. Sa fodam que eu vou continuar a dançar.