Contra-ataque ao aparente e asas às novelas portuguesas.
Campeão da ética, dono da moral trai-los quando te afirmas como firme, probo. Abandona-los à comunicação popular com entrelinhas de merda, como se lhes devesses semblante, como se te devessem assistência e acção leal. Como se não os tivesses de lado à partida, ou não fosses apartar fases. Entretendo com derrotas provocadas, realizas felicidade comum, digna de mito educacional. Buuuu! Bem aventurado sejas tu, coerente e conforme, que não te afliges porque estás certo não nos perdes. Sabe que só és preserverante porque não te prometes. E assim namoras o público. Santo, assim foste, representação idealizada de um estádio da humanidade num passado ou num futuro fictício... Seja sempre presente! E deixa-te de lendas porque os príncipes já foram. Agora sobram sapos.
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