Anda para aí uma desconfiança.
do belas para oVale-Doce.
Estou com vontade de chamar as coisas e as pessoas pelos nomes. Vou fazê-lo.
A maior parte das pessoas, que se tem mexido e feito por se fazer ver e ouvir no campo artístico no Porto (ainda bem que o faz) ganha, mas também sofre por se agrupar, sofre por seleccionar parcerias, sofre por considerar, sofre por se elitizar. Por exemplo o Pedro André, está convencido de que eu sou uma jovem revelação e a constatação dele é importante porque faz parte. Acusou-me a mim e ao meu trabalho ao pequeno almoço de ter piada.”- Cala-te!”. Estávamos todos com os copos e nem levei tão a sério quanto isso, mas resolvi calar-me e ouvi-los durante um bom quarto de hora. Estive com atenção, éramos vários à mesa (Pedro, sara, mariana calo, xico queimadela, Duarte, bino, Diana, fatinha...) e constatei que durante esse período ninguém falou a sério. Tudo o que foi dito foi em tentativa de piada. Muito galantemente há quem ache ser dono de uma percepção raríssima.
Há também quem critique tudo o que é estratégico e que considera não existir posição que não padeça da doença (sem ser a virose), por exemplo o Dinis Santos . Queria que ele conseguisse divertir-se sem pensar que os outros só querem protagonismo. “Não existe razão para se formar um grupo, mas se o fizerem acho que é boa ideia deixarem a Marta Bernardes expor convosco, ela arrasta multidões” (ouvi a Virgínia Pinho a dizer qualquer coisa deste género no belas, já lá vai o tempo). A coligação cresceu, parece que a marta mais uma vez sai por cima, aí está ela outstanding in her field. Tenham cuidado, um projecto individual com a Marta é mesmo individual, para os dois lados. Sinto que há agrupamentos às mesas do belas por conveniência.
Anda para aí uma desconfiança... Já não se pode fazer nada, só intrigas. E eu, porra, que também quero ser feliz!?
Estou com vontade de chamar as coisas e as pessoas pelos nomes. Vou fazê-lo.
A maior parte das pessoas, que se tem mexido e feito por se fazer ver e ouvir no campo artístico no Porto (ainda bem que o faz) ganha, mas também sofre por se agrupar, sofre por seleccionar parcerias, sofre por considerar, sofre por se elitizar. Por exemplo o Pedro André, está convencido de que eu sou uma jovem revelação e a constatação dele é importante porque faz parte. Acusou-me a mim e ao meu trabalho ao pequeno almoço de ter piada.”- Cala-te!”. Estávamos todos com os copos e nem levei tão a sério quanto isso, mas resolvi calar-me e ouvi-los durante um bom quarto de hora. Estive com atenção, éramos vários à mesa (Pedro, sara, mariana calo, xico queimadela, Duarte, bino, Diana, fatinha...) e constatei que durante esse período ninguém falou a sério. Tudo o que foi dito foi em tentativa de piada. Muito galantemente há quem ache ser dono de uma percepção raríssima.
Há também quem critique tudo o que é estratégico e que considera não existir posição que não padeça da doença (sem ser a virose), por exemplo o Dinis Santos . Queria que ele conseguisse divertir-se sem pensar que os outros só querem protagonismo. “Não existe razão para se formar um grupo, mas se o fizerem acho que é boa ideia deixarem a Marta Bernardes expor convosco, ela arrasta multidões” (ouvi a Virgínia Pinho a dizer qualquer coisa deste género no belas, já lá vai o tempo). A coligação cresceu, parece que a marta mais uma vez sai por cima, aí está ela outstanding in her field. Tenham cuidado, um projecto individual com a Marta é mesmo individual, para os dois lados. Sinto que há agrupamentos às mesas do belas por conveniência.
Anda para aí uma desconfiança... Já não se pode fazer nada, só intrigas. E eu, porra, que também quero ser feliz!?
4 Comments:
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Tu na desportiva vais dizendo algumas verdades...ve-la se as pessoas te respeitam, pois na minha terra diz-se:"com o bigodes...ou te calas ou te fodes!" ;)-
Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. Clap. CLAP.
CLube de Arte do Porto.
Eu quase poderia dizer que este babe é do norte!!! carago!
A frontalidade é bonita até num bigode de cantifulas!
Sejam criativos, imaginativos e não se limitem a ser criticos do trabalho dos outros!
Talvez se o tal de Dinis tivesse a ousadia de criar, recebesse outro tipo de protagonismo que não este!
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