Fazemos progressos
Abandonar, não abandonámos, mas ao menos, já andamos para a frente.
Estudantes de Belas Artes Abandonam FAP
Sábado, 23 de Outubro de 2004
A Associação de Estudantes da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (AEFBAUP) decidiu suspender a sua actividade na Federação Académica do Porto (FAP), acusando este organismo de "castrar" os princípios democráticos e defender "os interesses pessoais" dos elementos da sua direcção.
O presidente da FAP, Nuno Reis, diz-se "surpreendido" com a decisão e rejeita as acusações. Numa carta aberta enviada ontem ao PÚBLICO a presidente da AEFBAUP, Fernanda Torre, defende que os esforços demonstrados pela FAP para manter activa a luta estudantil "têm sido escassos" e refere que "a censura também já se fez sentir".
O documento, saído de uma Assembleia Geral de Alunos, denuncia a existência de elementos da FAP que nas eleições para órgãos nacionais retiram credenciais, logo o poder de voto, a associações, para que estas não votem contra a posição da federação. "São acusações ridículas e sem fundamento", responde Nuno Reis.
in Público, 23 de Outubro
Estudantes de Belas Artes Abandonam FAP
Sábado, 23 de Outubro de 2004
A Associação de Estudantes da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (AEFBAUP) decidiu suspender a sua actividade na Federação Académica do Porto (FAP), acusando este organismo de "castrar" os princípios democráticos e defender "os interesses pessoais" dos elementos da sua direcção.
O presidente da FAP, Nuno Reis, diz-se "surpreendido" com a decisão e rejeita as acusações. Numa carta aberta enviada ontem ao PÚBLICO a presidente da AEFBAUP, Fernanda Torre, defende que os esforços demonstrados pela FAP para manter activa a luta estudantil "têm sido escassos" e refere que "a censura também já se fez sentir".
O documento, saído de uma Assembleia Geral de Alunos, denuncia a existência de elementos da FAP que nas eleições para órgãos nacionais retiram credenciais, logo o poder de voto, a associações, para que estas não votem contra a posição da federação. "São acusações ridículas e sem fundamento", responde Nuno Reis.
in Público, 23 de Outubro
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