Natal = Arte
{Uma questão incorpórea e física}
Ao pensar sobre o Natal cheguei à conclusão que:
O Natal resume-se à obrigação obrigada de obrigar e ser obrigado a trocar gastos e suposições. No ‘entretanto’ come-se bacalhau com batatas, grelos e azeite, doces, rabanadas e pinhões. Ou seja, fisicamente o natal não é nada mais que produtos, sejam eles de mercearia ou de outros, das mais variadas formas e cores, e espiritualmente, gostos e preferências em presunçosa atribuição e gananciosa troca, numa procura desenfreada e alucinada por espaços enlatados construídos em círculos de consumo, às voltas, às voltas, às voltas…
O mesmo podia ser aplicado à arte…
A Arte resume-se à obrigação obrigada de obrigar e ser obrigado a trocar gastos e suposições. No ‘entretanto’ come-se bacalhau com batatas, grelos e azeite, doces, rabanadas e pinhões. Ou seja, fisicamente a arte não é nada mais que produtos, sejam eles de mercearia ou de outros, das mais variadas formas e cores, e espiritualmente, gostos e preferências em presunçosa atribuição e gananciosa troca, numa procura desenfreada e alucinada por espaços enlatados construídos em círculos de consumo, às voltas, às voltas, às voltas…
Ao pensar sobre o Natal cheguei à conclusão que:
O Natal resume-se à obrigação obrigada de obrigar e ser obrigado a trocar gastos e suposições. No ‘entretanto’ come-se bacalhau com batatas, grelos e azeite, doces, rabanadas e pinhões. Ou seja, fisicamente o natal não é nada mais que produtos, sejam eles de mercearia ou de outros, das mais variadas formas e cores, e espiritualmente, gostos e preferências em presunçosa atribuição e gananciosa troca, numa procura desenfreada e alucinada por espaços enlatados construídos em círculos de consumo, às voltas, às voltas, às voltas…
O mesmo podia ser aplicado à arte…
A Arte resume-se à obrigação obrigada de obrigar e ser obrigado a trocar gastos e suposições. No ‘entretanto’ come-se bacalhau com batatas, grelos e azeite, doces, rabanadas e pinhões. Ou seja, fisicamente a arte não é nada mais que produtos, sejam eles de mercearia ou de outros, das mais variadas formas e cores, e espiritualmente, gostos e preferências em presunçosa atribuição e gananciosa troca, numa procura desenfreada e alucinada por espaços enlatados construídos em círculos de consumo, às voltas, às voltas, às voltas…
1 Comments:
com tãos fracos comentários à arte, não admira que sejam das Belas Artes do Porto...sugiro que no "entretanto" de devaneios verborreicos, comam bacalhau com batatas, grelos e azeite, doces, rabanadas e pinhões.
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