O Primeiro Blog de Todos os Tempos!
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sexta-feira, abril 28, 2006
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quinta-feira, abril 20, 2006
quarta-feira, abril 19, 2006
a situação actual
Antes de mais: o que não quero, é fazer disto uma onda de maus tratos de ânimo leve. Não fiz, não tenho esse hábito, nem escrevo coisas sem as pensar duas vezes. A desportiva para mim, não são comentários escritos irreflectidamente em que se decide com um fácil clicar de rato – agora já está, não há nada a fazer, venha a reacção que vier. A minha fase não é essa. Digo “para mim”, porque é um projecto individual de muita gente, em que não renego o intuitivo, mas a verdade é que tenho pensado muito nisto :). Ingrato é querer avaliar sem se dar ao trabalho de conhecer, e desmotivante é jogar feio. Muito sinceramente (que está na moda), não escrevi sobre a forma de estratégia. As pessoas que referi no post anterior sabem que as referi porque gosto delas. Não me quero estender muito, nem camuflar o meu texto. Não o vou fazer.
Aproveito só para dizer
Que vou expôr na rua miguel bombarda que inaugura este sábado
e
que também vou participar no festival Copyriot (http://copyriot.azine.org) com a organizaçao de algumas actividades e com presença garantida nas outras.
Sugiro portanto que consultem o site do festival onde encontrarão o manifesto e outras informaçoes que ajudam a entender o seu propósito assim como para consultar o programa.
A minha próxima e primeira actividade será a exposiçao de alguns desenhos e a festa de lançamento de 3 fanzines: "-Nao me contes o fim - Eles morrem todos" de Nuno de Sousa e Carlos Pinheiro, "Album de familia" de Ana Torrie e "Bicho mulher o verdadeiro debate" de Monica Faria e Ines Azevedo.
Um abraço,
Francisco Eduardo, O Senhorio.
segunda-feira, abril 17, 2006
A Adriana faz-te bem: Ode ao Francisco!
Apercebi-me que até pessoas a quem dou muita credibilidade não concordam com a legalização da adopção de crianças por casais homosexuais, ou mesmo com a fertilização in-vitro para um resultado parecido (hmm... in-vitro chateia-me de outro modo, pois já implica fazer um trabalho que já foi acabado por uma mãe qualquer)... Pensemos com a vida em vez de pensarmos nela, não? O argumento mais forte é o da integração dos miúdos porque não têm um modelo feminino e um masculino. Blaff! Treta. Então preferem que os bébes machos sejam entregues a 20 senhores com a libido estragada num colégio de padres, dados à casa pia, ou ofericer miúdas a 30 freiras de bigode? Sim. Altamente! Como isso é aceite, garante sucesso social, quando comparado com a hipótese de oferecer um lar com duas pessoas exclusivamente dedicadas a uma ou duas ou três crianças... Pensem duas vezes antes de somar mais um aos 4 biliões e meio que se juntaram aos outros 2 biliões e meio que já cá estavam antes dos últimos 50 anos. Diga lá excelência, não sabia que demorámos 100 mil anos a passar de uma centena de austrolopitecos para 2.5 biliões de homo sapiens sapiens sapiens e que em cinco décados, com a revolução tecnológica, já vamos em 6.5 biliões? os dinossauros duraram muito mais. E os crocos ainda mais... A extinção a curto prazo é inevitável se não utilizarmos a razão para contrariar esse impulso humano da procriação. Este texto acabaria neste assunto, mais importante que tem que ver com a da própria natalidade. Como é que o estado pode continuar a ter um política pro-natalíca quando já não há modo de manter vivas milhões de crianças? Não fará mais sentido, se o objectivo é o de suportar a economia, aproveitar os recursos humanos que existem em todo o mundo e proporcionar boas condições de vida a crianças e jovens que desejem imigrar? Fica já a certeza para quando me derem as "boas" novas: -Vou engravidar! (silêncio) e eu vou: -Estás à espera de parabéns? Vais ficar gordinha! Adoptas um miúdo, poupas essas mamas esculturais e fica sabendo que é tudo em nome da humanidade!
Um desenho num guardanapo com uma colher de café suja pode criar um ambiente de cortar à faca, mas no fim de contas só se bebeu café.
Depois: Como se pode ter entendido no link daquilo (num comentário ao post anterior), acho c'a malta precisa de s'aligeirar na discussão de vez em quando, e soturnar quando necessário. Um misto.
Outra coisa: A 13 de Maio de 2006. Ana (electrónica ao vivo/electronic live set) nas Festas de Celebração do 32º Aniversário da Associação Cultural de Alcaria. Resto do programa a confirmar...
Mais uma coisa:Também acho que o pessoal devia sair mais com pessoas diferentes, a outros sítios, ter no mínimo dois grupos ou bandas ou parelhas, que isto aí, já não é o ciclo preparatório, ou a escola secundária. Depois admiram-se que os trabalhos se pareçam com trabalhos de grupo de Área Escola... Podia dar-se protagonismo a quem o reivindica (se não se sabe o que fazer com ele, partilha-se). Podia dizer-se como foi para se saber onde está e quando vai. Hu! Uma vez fiz um poster que dizia mais ou menos o seguinte: "Apareçam! Desapareçam! Apareçam! Mas se não aparecerem e nos perguntarem como foi, não avançaremos com dados importantes e quando nos cruzarmos na rua faremos conversa pequena."
Isto é: a malta podia ser menos cocó e menos conde para ser mais o que quiser.
Para acabar:Francisco... vejo aí alguma coragem mas, o tempo faz-me pensar que devia achar que lamento que por vezes tenha que se passar por teenager piadético para se estar mais à vontade.
Ou seja: a situação actual insiste em provar que: isto de se falar com amigos do peito na desportiva é ingrato, desmotivante e equiparado a um escrito de porta de WC.
Singificando que ser intuitivo pode ser mesmo desinteressante, porque, como em tempos disseram os grandes e ilustres Carneeeiro e Marco Mendes, "sentados na sanita somos todos iguais". Esta afirmação é tão imediata que já não me identifico na sua plenitude.
De outro modo: dou por mim a "tentar tentar" ter tino, a tentar sair da crueza em que agora te sinto a arriscar.
Última tentativa para me fazer entender: 'tás a ver isto?: "A maior parte das pessoas, que se tem mexido e feito por se fazer ver e ouvir no campo artístico no Porto (ainda bem que o faz) ganha, mas também sofre por se agrupar, sofre por seleccionar parcerias, sofre por considerar, sofre por se elitizar." Pronto, é o mesmo em vez de ser por tentar fazer e mexer grupinhos, é por não pensar duas vezes antes de abrir a boca...
Mas quando vejo uma posta destas, volto a por os pés na terra. É assim mesmo!!! Só pode ser assim. Não vou ansiar só... Impijo o mal estar aos outros com uma questão qualquer que me tenham leventado e só assim a coisa cresce... Afinal não fui eu que me fiz triste e curioso. Isto é óbvio e o que dizes é perceptível aos olhos de quem está ao corrente, e o que os outros dizem também, mas se ninguém o disser o mal não desaparece.
Estas coisas magoam mas tendem a sanar.
Muito sinceramente, acho que ser dono de uma percepção única é só inevitável.
Abraços do Fundão.
quinta-feira, abril 13, 2006
Anda para aí uma desconfiança.
Estou com vontade de chamar as coisas e as pessoas pelos nomes. Vou fazê-lo.
A maior parte das pessoas, que se tem mexido e feito por se fazer ver e ouvir no campo artístico no Porto (ainda bem que o faz) ganha, mas também sofre por se agrupar, sofre por seleccionar parcerias, sofre por considerar, sofre por se elitizar. Por exemplo o Pedro André, está convencido de que eu sou uma jovem revelação e a constatação dele é importante porque faz parte. Acusou-me a mim e ao meu trabalho ao pequeno almoço de ter piada.”- Cala-te!”. Estávamos todos com os copos e nem levei tão a sério quanto isso, mas resolvi calar-me e ouvi-los durante um bom quarto de hora. Estive com atenção, éramos vários à mesa (Pedro, sara, mariana calo, xico queimadela, Duarte, bino, Diana, fatinha...) e constatei que durante esse período ninguém falou a sério. Tudo o que foi dito foi em tentativa de piada. Muito galantemente há quem ache ser dono de uma percepção raríssima.
Há também quem critique tudo o que é estratégico e que considera não existir posição que não padeça da doença (sem ser a virose), por exemplo o Dinis Santos . Queria que ele conseguisse divertir-se sem pensar que os outros só querem protagonismo. “Não existe razão para se formar um grupo, mas se o fizerem acho que é boa ideia deixarem a Marta Bernardes expor convosco, ela arrasta multidões” (ouvi a Virgínia Pinho a dizer qualquer coisa deste género no belas, já lá vai o tempo). A coligação cresceu, parece que a marta mais uma vez sai por cima, aí está ela outstanding in her field. Tenham cuidado, um projecto individual com a Marta é mesmo individual, para os dois lados. Sinto que há agrupamentos às mesas do belas por conveniência.
Anda para aí uma desconfiança... Já não se pode fazer nada, só intrigas. E eu, porra, que também quero ser feliz!?
sexta-feira, abril 07, 2006
Ó.
Thank you and googdafternoon.
ah! hoje VEC (eu e o bino) vamos tocar no artes Múltiplas. Nova emoçao, descontração e divertimento made in PORTOgal... Apatreçam... ; )
Carrega na imagem para sacares de GRÁTIS! o que eu fiz à bocadinho... É o primeiro esquiço de um tema a sério.
Over and out.
Ai! Jzus... bamolábiér... Translation: Oh my gosh! Whats happenig here?
Thank you and googdafternoon.
ah! hoje VEC vamos tocar no artes Múltiplas. Nova emoçao, descontração e divertimento made in PORTOgal... Apatreçam... ; )
Over and out...
quinta-feira, abril 06, 2006
Comunicado
Locais: Espaço Musas, Terra Viva, Senhorio, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Passos Manuel, Casa Viva 167, Maus Hábitos, Artes Múltiplas, Ginásio Clube de Corroios, Zaragata
Envolvidos: Ástato, Trashbaile, Payasos Dopados, Zaragata, Some Farwest Noises, Violência Violeta, Burning Desire Studio, Rui Ricardo, Ana Cancela, Frederico Amador, Paulo Gouveia, Sara Fraga, Manuel Horta, A Mula, Senhorio, Sr. Doutor, DJ Kim, Heitor Alvelos, Associação de Estudantes da FBAUP.
Site em construção.
Copyriot | Gente sem Patente
Depois do arranque com os Fóruns Libertália 23 e Digital Linux
Networking, no Espaço Musas (http://musas.pegada.net ), o festival
Copyriot – Gente sem Patente (http://copyriot.azine.org) aproxima-se dos
seus momentos mais agitados.
Pretende-se desmistificar a ideia de que só o copyright defende os
interesses dos criadores, quer discutindo quais os interesses que
verdadeiramente defende, quer demonstrando que existem alternativas de
várias espécies.
O festival terá muitas conversas sobre vários dos campos onde a questão do copyright se coloca, mas haverá também, e sobretudo, obras e momentos artísticos que permitam que se testemunhe que há pessoas que acreditam que cada nova descoberta, cada nova criação, carrega consigo todo um passado sócio-cultural não patenteado, legado por gerações e gerações de pessoas; artistas, criadores e distribuidores que defendem que cada nova ideia, cada nova obra, devem ser disponibilizadas à entidade que as permitiu: a sociedade.
Agradecemos, desde já, a vossa disponibilidade para marcar presença e divulgar o acontecimento.
Cumprimentos.
quarta-feira, abril 05, 2006
Desconfio cá... hmmm... deixa lá ver.
O Digital Millennium Copyright Act é um tratado americano que incentiva os detentores de direitos de autor a fiscalizarem o seu produto.
The Digital Millennium Copyright Act is a USA treaty that turns into criminal act "to distribute, import for distribution, broadcast or communicate to the public, without authority, works or copies of works knowing that electronic rights management information has been removed or altered without authority". It also holds responsible for such, the Internet Service Providers and software providers that can access the user information. And now, they all can. USA Congress has given copyright holders expanded powers similar to those granted to government officials under the USA PATRIOT Act. This means that whether or not you use peer-to-peer file-sharing programs, the recording industry (or anyone who claims to be a rights-holder) can easily gain access to your personal information, without a judge's oversight.
in Eurosom - Digital Music and Commerce
por João Alves Marrucho, Julho de 2005.
Mais sobre a lei de autor:
Este é o nosso patético esquiço, que actualmente vigora, o site nem sequer está actualizado:
http://www.gda.pt/gda_lei_organica.html
Os americanos vão-se regendo por isto:
Copyright Gov
Mas as licenças Creative Commons (some rights reserved) dão-nos esperança. Têm até versões para os humanos (não-advogados) lerem. Vale mesmo a pena visitar e usar o
site dos Creative Commons. É sem dúvida a mais flexível e pertinente proposta para a legislação que conheço e já está
nestes países. Nem nós nem os EUA aderimos mas já está um senhor a tratar disso. É curioso como é um
economista! Pedro Oliveira, professor auxiliar da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica. Alguém que lhe ponha o olho em cima e o force a traduzir correctamente a lei porque isto pode descambar facilmente.
Ponto final.
terça-feira, abril 04, 2006
segunda-feira, abril 03, 2006
COPYRIOT | GENTE SEM PATENTE
O MANIFESTO
Em defesa do conhecimento
e da cultura para todos
No mundo de hoje, regido pela febre do consumo e pelo dinheiro, a espiritualidade do ser humano, a sua criatividade, o conhecimento acumulado ao longo de milhares de anos, o rico mosaico de culturas que conforma a espécie, estão seriamente ameaçados. Seria de estranhar que algo de tão importante escapasse à protecção das leis. E, de facto, não escapa. Mas os interesses económicos das multinacionais adulteraram todo o sentido destes conceitos. O que deveria servir a criação transformou-se em protecção ao investimento, impedindo inclusivamente o exercício efectivo dos direitos mais elementares do homem, tais como o direito à vida, ao conhecimento, à sua identidade, ao seu direito a participar activamente na vida espiritual da sociedade. (...)
Mais informação no esquiço do site.
sábado, abril 01, 2006
.
Faz-se amen "a conversas de 20 euros sobre o que se passa na minha cabeça", mas não se leva a sério a desportiva.
O que eu sei é que há uma série de gente por aí que vai jantar regularmente à cantina de fato de treino.
Que tal esta frase para editorial?
Aproveito para deixar a informação de que está a decorrer de momento uma exposição do caralho, no museu que já foi alvo do desportivismo irreflectido que se vive na FBAup.
é para colar cartazes