segunda-feira, março 05, 2007

Uma Arte e uns Processos e Assim Mais ou Menos Coisa

Quatro horas de Francisco Eduardo, Helena Menino e João Alves Marrucho
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9 Comments:

Blogger Albino! said...

alô

alguma confusão em partes da montagem fotográfica mas o resultado visual da coisa / acontecimento agrada-me muito.

espero poder continuar a ver artes dessas por aí.

*/abraço e uma contribuição cromática que não posso meter aki mas fica no eurosom

4:06 da tarde  
Blogger joao said...

Não há nenhuma montagem fotográfica... há assim mais ou menos coisa e tal. What you see there, is what you don't get.
Curti a remix no eurosom!

7:34 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Não percebi nada disto!
Mas a montagem parece muito "A La Design"!
Era mesmo para ser/parecer arte ou coisa do género?
:P

2:28 da manhã  
Blogger joao said...

E as tuas kodaks parecem muito á lá retrato... é mesmo para se parecer com design? :P
Aprende alguma coisita lá em cima na minha segunda exposição individual e depois falamos... ;)

5:09 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Continuo a não parcer nada disto!!!
Normalmente costuma-se dizer alguma coisa do trabalho! AhAh!Quando disse "design" não me queria referir à eterna briga entre os alunos de design e os alunos de artes plásticas que por acaso acho tão saudável e estou a precisar...
Percebeste isso e respondeste à letra mandando-me no fim aprender alguma coisa numa exposição tua que eu não sei qual é!! (talvez o design não ande a funcionar mesmo)

Vou-te Explicar o que quis dizer:
Isto faz-me lembrar o momento em que a fotografia se alia às práticas artísticas como mecanismo de registo de uma ideia ou de um momento efémero/acção passageira. Isto acontece principalmente nos anos 70 com a arte conceptual e com a moda das performances e happenings. Nestes casos não é conferida à fotografia uma importância estética de grande relevância, a não ser bom enquadramento e luz que permitam a visualização da coisa o melhor possível! A fotografia tinha um papel o mais neutro possível entre o trabalho do artista e o resultado final para apresentação, reduzindo-se à sua quase inexistência como estratégia. Aliás, estas peças nunca foram nem nunca vão ser designadas como Fotografia no sentido clássico, usam-na como ferramenta mas não lhe dão importância suficiente! Chegamos asssim à conclusão que quem queria mostrar uma ideia, acção passageira ou intervenção de dimensões intransportáveis fazia-o dando o mínimo de importância ao medium utilizado e centranto apenas a aparência no essencial (isto resulta por força das circunstâncias numa coisa de aspecto frio).
Foi tendo isto em conta que eu disse que a coisa era muito: "a lá Design"! Achas que mostras realmente ali alguma coisa? Arte pode ser, claro mas pra isso também não é preciso muito!!!

10:16 da manhã  
Blogger joao said...

Pois... Tens de te deixar dos mestrados com gente complicada...

Normalmente costuma-se dizer algo sobre os trabalhos porque os trabalhos são pouco comunicativos. Este fala por si e mais, faz falar sobre si.

Eu não consigo perceber a tua crítica, senão nos moldes em que a própria Arte/Processo/Assim Mais ou Menos Coisa se mostra, neste blog. E não é por isso que é uma crítica. O que tu acabaste de escrever não é senão a legendagem dum quarto do tempo que levou do processo criativo que não demorou mais de 1 hora. A parte do registo fotográfico do jogo desenvolvido. Há um antes, não gravado, preparação, e há um depois desse registo. Na fase final o meio não foi a película, passou pelo meu comp. e ficou assim.
Agrada-me saber que tanto tu como o Albino agarraram precisamente na parte mais "irreverente e pós-moderna" do processo (corrijam-me se me engano) e que perceberam a miscelânea de paradigmas. Pena é que considerem isso uma fragilidade. Como eu já escrevi antes, a assunção de diferentes posturas decorridas no século XX é uma das caracaterísticas da Nova Emoção. Vocês sabem que a coisa foi toda ela consciente, mas que não é por isso que somos obrigados a não divertirmos em todas as fases.

Breve descrição:
Vamos fazer uma cenas assim meio marada e bonita.

Claro pode ser uma arte, (obrigado pela legitimação!) mas também pode ser um processo e Assim Mais ou Menos Coisa. Tipo entertenimento. E para isso já é preciso mais qualquer coisa.

Ó clica lá num post que diz qualquer coisa sobre exposição, no 1º da lista. Tem uma linha e um link... Não me digas que queres um picto por link é! ;)
Abraço.

2:46 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Epá pronto leva lá a bicicleta! Só estava a dar uma opinião em relação à apresentação do trabalho, tendo em conta que não achei bem resolvida! Pelos vistos estás mais interessado em ser o "Gato Fedorento" das artes! NA gosto disso...
;)

3:50 da tarde  
Blogger joao said...

O que tu queres sei eu.

ó ó ó Marçal, vieste meter-te com as mesmas coisas com que o trabalho pica. Além disso o tempo que dedicámos à coisa foi menos do que aquele que já se gastou na caixa de comentários deste blog. Eu bem sei que não é por não ter um texto com Deleuzes, Fucôs e Barthes que merece menos atenção, mas nenhum de nós quer ou precisa desta condescêndencia. Olha quésta! Se não te divertes com o que fazes, passa para outra área, tipo tás ver, para mim as Artes e Coisas e tal são demasiado importantes para se tornarem motivo para maus momentos, como este.
:( ca merda.

Bem, mudando de assunto.
Eu, "O gato fedorento", terei todo o prazer em te ensinar a fazer gifs animados e... vá lá... paginar um trabalhito de vez em quando, quando não tiver demasiado trabalho a fazer para este admirável mundo.

6:57 da tarde  
Blogger joka said...

Adorei a batalha naval hehehe [é disto que o pobo gosto, é disto que nasce a luz!]...arte=entertenimento...porque não? ora bem, não tomo partido de ninguem senão de mim próprio:certo=concordo com o essencial; certo=concordo com o ter prazer e algum rigozijo no processo criativo; certo=concordo que coisas sérias podem ser ditas de forma lá não muito séria...para quê pôr mais seriedade numa coisa que ja de si é séria e complexa = bidinha ;)

you now what a mean?

A arte é acima de tudo reflexo de quê? de nós próprios não? da sociedade em que vivemos não? então? é analisar os códigos que andam todos pelo ar...é só agarra-los, descodificá-los e traze-los de volta a bida sobre outra forma ou maneira de apresentar esses mesmos C.O.dois.
Não existem maus momentos nas discussões a este POST, apenas tentativas de perceber códigos [percebem o que quero dizer com "códigos"?],claro que percebem!
Mas, posso dizer de minha opinião que tb não acho muito necessário agarrarmo-nos a H.arte, ela apenas serve de suporte e não como um soalho velho [com toda a sua dignidade e merecidas honras] do 4º andar, apartir do qual corremos o risco de cair.

Por aqui me fico, tenho de apanhar bus pa ir ao café ;)

joka

11:56 da tarde  

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